O programa estende-se desde o nascer ao pôr do sol, cruzando percursos sonoros, performances e instalações e um conjunto de concertos de música exploratória e eletrónica.
Pensado para o território de fronteira entre os municípios de Braga e Guimarães, o festival relaciona-se com os edifícios religiosos do monte da Falperra, o seu entorno paisagístico e cultural, bem como a comunidade que se relaciona com este território, diluindo os limites entre os dois municípios, entre géneros artísticos, e entre arte e natureza.
Curadoria: Capivara Azul
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