Da minha aldeia vejo quanto da terra se pode ser no universo é uma performance pluridisciplinar que acontece entre a visão de um drone e as mãos de uma bordadeira.
Ao longo de uma residência artística em Braga, os criadores viveramuma série de experiências com os lugares e as pessoas que os habitam, criando um objeto artístico performativo de partilha dessas mesmas vivências.
Às pessoas da cidade foi pedido que contassem memórias pessoais e coletivas, tendo como ponto de partida objetos, imagens, histórias, momentos, cartas, postais. Estas partilhas foram o material a partir do qual se trabalhou a dramaturgia e texto deste espectáculo, bem como a sua componente audiovisual.
Direção artística, criação e interpretação: Ana Gil e Nuno Leão/ Dramaturgia e texto: Nuno Leão/ Figurinos e espaço cénico: Ana Gil/ Cocriação e composição sonora: Rui Dias/ Cocriação e vídeo: Tiago Moura/ Desenho de Luz: Pedro Fonseca/Coletivo AC/ Produção: Terceira Pessoa Associação
Realização, filmagem, edição: Joana Jorge (Ficus Films); com a participação de Participantes da Assembleia desejar e da Academia Desejar.
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