Diz-se que uma jovem atriz, num ensaio de uma peça com uma Grande Atriz, lhe confessou a sua admiração. A Grande Atriz perguntou se a jovem atriz trabalhava no teatro e ela respondeu que contracenava com ela. A Grande Atriz respondeu: “Ai sim? Hei-de reparar.”
Neste espetáculo, criado no contexto do programa de apoio à criação da Braga 25, Supracasa, Raquel S. e a companhia Noitarder reparam nas vidas e histórias das atrizes portuguesas, projetando lugares possíveis para ocuparmos hoje. Quem foram? O que fizeram? Que manias, que tiques, que técnicas deixaram – ou se apagaram – na história do teatro?
Espetáculo apresentado no âmbito do programa Supracasa da Braga 25 Capital Portuguesa da Cultura/ Curadoria Supracasa: Maria Inês Marques e Sara Borges/ Texto e direção artística: Raquel S./ Cocriação e interpretação: Maria Jorge/ Um espetáculo Noitarder – Associação Cultural/ Direção de produção: Inês Maia, Pé de Cabra/Cenografia e figurino: Pedro Azevedo/ Música: Odete/ Luz Renato Marinho/ Imagem e comunicação: Nuno Matos/ Equipa Pé de Cabr: Inês Maia, Mariana Silva e Diana Regal/ Residências artísticas: Mina de S. Domingos (com o apoio Companhia Cepa Torta), CAMPUS Paulo Cunha e Silva, O Espaço do Tempo/ Confeção de figurinos: Ana Maria Fernandes/ Apoio: TUP – Teatro Universitário do Porto/ Agradecimentos: Abigail Raposo, António Pacheco, Catarina Barros, companhia Cepa Torta, Cristina Vidal, Daniel Gorjão, Gonçalo Amorim, Inês Pinheiro Torres, Joana Jácome, Joana Pialgata, João Coles, João Mota, Luís Godinho, Maria Esteves, Mariana Magalhães, Patrícia Gonçalves, CCT – Teatro Experimental do Porto, Vasco Vasconcelos, Vera Santana, Vera Santos, Zé Stark.
Projeto financiado por República Portuguesa e Direção Geral das Artes
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