Herdeira do trabalho pioneiro do Afghanistan National Institute of Music — distinguido com o Polar Music Prize em 2018 — a orquestra afirma-se como símbolo de resistência cultural, promovendo a diversidade e a igualdade de género, causas que a tornaram alvo de perseguição no seu país de origem. Fundada por Ahmed Sarmast, e sob a direção do maestro Tiago Moreira Da Silva, a Jovem Orquestra Afegã combina instrumentos afegãos e ocidentais, num repertório que une tradição e modernidade.
Este concerto é parte de uma digressão internacional que já passou por palcos como o Carnegie Hall, o Festival Beethoven de Bona e as Nações Unidas em Genebra. Um momento único, onde cada nota é expressão de liberdade, identidade e futuro.