Em Gush, a compositora Kaitlyn Aurelia Smith permite que nos apaixonemos pelos detalhes das suas paisagens sonoras. Reconhecida pelo trabalho com sintetizadores modulares, é uma figura central na música eletrónica feita ao longo da última década.
A americana regressa agora com um novo disco, focado na intimidade e nos momentos partilhados entre pessoas, sobre a sedução dos objetos, sobre sensualidade e personificação. O décimo primeiro trabalho de Kaitlyn Aurelia Smith, com apresentação na blackbox do gnration nove anos após a passagem por Braga, é um convite para experimentar a genialidade das coisas e para olhar o mundo de uma forma interligada, em que tudo está embebido de significado, paixão e misticismo.
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