Os corpos de ONYX são moldados por muitas vidas — trazem formas de outros mundos, do passado e do futuro, imaginado e carregado do que construímos hoje, e de coisas que ainda não existem.
A desconstrução parte de vocabulários de danças de rua e do clubbing, desmontando e intersetando-as com a música e a palavra. Criando um espaço de resistência ritual, juntam-se erotismo, celebração, vulnerabilidade e poder. Em palco cruzam-se Piny, artista, arquiteta, performer, bailarina e coreógrafa, e o bailarino e criador André Cabral, que, a partir de um registo documental e pessoal, tornam o espetáculo onírico e político.
Criação, cenografia e figurinos: Piny/ Cocriação de movimento: André Cabral/ Performers: André Cabral, Piny/ Desenho de som e live act: Carincur, Leo Soulflow/ Desenho de luz: João Pedro Fonseca/ Texto André Cabral, Helena Palmer, Piny/ Produção: Joana Costa Santos/ Coprodução DDD — Festival Dias da Dança, Teatro do Bairro Alto, Materiais Diversos, Teatro Aveirense — Câmara Municipal de Aveiro, Rota Clandestina
Subscreve a Newsletter da Braga 25. Vive um ano inteiro de celebração da criação artística nacional, em ligação com a Europa e com os artistas e agentes culturais bracarenses.
Utilizamos cookies para assegurar uma melhor experiência de navegação.