Escrito e gravado num período marcado pela morte do pai e pelo nascimento da filha, What is not strange? vê o compositor a refletir sobre a dicotomia entre estar vivo e a mortalidade. Acompanhado ao vivo pela voz hipnótica de Julia Holter, companheira na vida e no palco, Tashi Wada entrelaça camadas vocais, efeitos de sintetizadores e arranjos detalhados, encontrando um equilíbrio entre o introspetivo e o expansivo.