Mais de cinco anos volvidos desde o seu último disco, Tashi Wada regressa aos lançamentos com aquele que é o seu trabalho mais vulnerável e introspetivo até hoje.
Escrito e gravado num período marcado pela morte do pai e pelo nascimento da filha, What is not strange? vê o compositor a refletir sobre a dicotomia entre estar vivo e a mortalidade. Acompanhado ao vivo pela voz hipnótica de Julia Holter, companheira na vida e no palco, Tashi Wada entrelaça camadas vocais, efeitos de sintetizadores e arranjos detalhados, encontrando um equilíbrio entre o introspetivo e o expansivo.
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