Com assembleias regulares desde 2024, o projeto desafia cidadãos e comunidades a transformar desejos individuais e coletivos em ações concretas, e, a partir daí, construir uma programação que redefina formas de estar e de fazer. De 10 a 14 de junho, o projeto abre-se à cidade num festival que não é um festival, mas antes um laboratório para uma democracia cultural: a Celebração do Desejar. Serão 14 criações artísticas originais, com mais de 60 artistas, investigadores, pensadores e ativistas de 6 países, e cerca de 800 pessoas de Braga. Uma programação pensada para o espaço público que questiona e reinventa as relações entre quem cria e quem frui arte, promovendo uma visão crítica e inclusiva das artes participativas e comunitárias.
A orientação do projeto está a cargo de:
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