Através da utilização de materiais de arquivo, da imagem fotográfica e em movimento, da escrita e da performance, San Segundo reflete sobre como representamos o luto animal, sobre os corpos de que nos despedimos e sobre o papel que a imagem desempenha neste ritual. A artista explora a possibilidade de uma imagem como lugar de afeto e como espaço de contacto entre espécies, sobre o lugar emocional no qual o corpo humano se transforma em impulso, cheiro e toque, igualando-se ao animal.