Na música de Kara-Lis Coverdale, sintetizadores convivem com o piano e órgãos de igreja, diluindo os limites (reais e imaginários) entre o acústico e o eletrónico.
No início de 2025, a artista canadiana regressa a Braga – onde já tocou em 2020 – para um concerto especial no gnration, antecedendo uma residência artística no órgão de tubos da Basílica dos Congregados, cujo resultado revelará no Programa de Abertura da Braga 25 (pág. XX).
Com um novo trabalho na bagagem, apresenta pela primeira vez ao público uma série de novas composições para piano, escritas num estúdio rural em Valens, no Canadá, em profunda comunhão com a noite e o inverno.
Este espetáculo tem o apoio do Bureau du Quèbec à Barcelone
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